Colegas Gestores,
são manifestações como estas, abaixo, que acabam servindo de combustível para que não desistamos de lutar pelo nosso Projeto de Incremento da Arrecadação.
O Sinffaz está trabalhando bravamente e não deixará que manifestações individuais ou corporativas possam nos esmorecer e muito menos nos atacar.
Leiam abaixo a mensagem ofensiva do "Auditor" Catraca e as sábias palavras do nosso Presidente, Paulo
César em reposta a ele.
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" Senhor Catraca,
Creio que trabalhamos em SEF diferente, pois havia o fiscal do sol (AFTE) e o fiscal da sombra (FTE).
Nos meus 23 anos, 1 mês e 19 dias de fazenda o AFTE tinha atribuição apenas do controle do trânsito, não podia fiscalizar nenhuma empresa. O FTE é auditor de origem.
Creio que o nobre colega deveria se informar melhor sobre a diferença entre fiscalizar e auditar.
Nós não tínhamos um plano de carreira e em substituição o que possuíamos era a apostila, o que na maioria das vezes equilibrava o salário de toda a SEF.
Várias artimanhas para acabar com o, hoje, Gestor Fazendário aconteceram ao longo da história, principalmente a mais recente, como congelamento de concursos para minha categoria por 19 anos, esvaziamento das funções que realizávamos nas AFs e retirada de atribuições e consequente enfraquecimento da categoria. Tentaram, através de Lei, nos retirar do âmbito da SRE, o que conseguimos reverter, situação em que os deputados não conseguiram achar “o pai da criança”.
Foi justamente por vivermos das migalhas dos atuais auditores e pela cegueira da apostila que chegamos aonde estamos. Felizmente acordamos, e hoje fazemos uma política de valorização da categoria que o deixa irado pelo egoísmo e ameaça a prepotência que lhe é própria.
A minha categoria quando fez greve teve o desconto merecido, diferentemente da sua que em quase três anos de greve, ou estado de greve, recebeu integralmente, inclusive a produtividade máxima (GEPI e PLUS). A sociedade talvez fique muito feliz ao saber disto!
O AFTE não fez concurso para auditor.
O AFTE e FTE passaram a ser cargos de nível superior por uma lei de terceiros, Lei Frankenstein, da Ademg, enquanto nós por lei própria.
Somos todos, AFRE e Gestor (AFTE, FTE e TTE) de atividade típica de estado, dedicação exclusiva e cargo de nível superior.
O lançamento é direito do Estado e obrigação do servidor, todos nós que fizemos concurso para Tributar, Fiscalizar e Arrecadar temos esta obrigação.
A atividade fim do Estado é arrecadar, fiscalizar é uma ferramenta.
Meu colega, a sociedade realmente precisa saber.
Atenciosamente,
Paulo César Marques da Silva
Presidente do Sinffaz
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