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quarta-feira, 15 de julho de 2015

LDO do Governo de Minas Gerais prevê que irão conseguir a redução do déficit em 2016

O Projeto de Lei nº 1.503/15 referente à Lei de Diretrizes Orçamentária - LDO/2016, de autoria do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) foi aprovado em turno único, ontem (14), na reunião extraordinária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. De acordo com o documento, a receita estimada para o exercício do ano que vem é de R$ 87,796 bilhões, valor 8,02% maior que o projeto para 2015, que é de R$ 81.275 bilhões. Dessa receita total, 63% devem ser originários da arrecadação de tributos como ICMS, IPVA e ITCD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos), entre outros.
Entre esses tributos, o ICMS é a principal fonte de renda, respondendo por R$ 43,72 bilhões, que irão ajudar o governo estadual a reduzir a tal dívida herdada, que os ‘tucanos’ rebatem na mídia.  Já a receita fiscal deve chegar a R$ 85.193 bilhões, no próximo ano, nesse valor são consideradas aplicações financeiras e outras operações variáveis nem a dedução automática para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Ao se expurgar a receita intra-orçamentária (transações entre os órgãos da própria administração pública), o valor fica em R$ 73,93 bilhões.
A peça orçamentária prevê um superávit primário de R$ 913 milhões em 2016, esse valor é o resultado da diferença entre receita e despesa, mas não considera os gastos com a dívida do Estado. Ao se subtrair o serviço de dívida (pagamento de juros e encargos), fica um déficit nominal de R$ 3,734 bilhões. De acordo com informações recebidas, esse número não leva em consideração também os gastos com a dívida estadual, que devem alcançar R$ 7.178 bilhões em 2016, sendo R$ 4.796 bilhões em amortizações e R$ 2.382 bilhões em pagamento de juros e encargos. (LR)O Projeto de Lei nº 1.503/15 referente à Lei de Diretrizes Orçamentária - LDO/2016, de autoria do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) foi aprovado em turno único, ontem (14), na reunião extraordinária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. De acordo com o documento, a receita estimada para o exercício do ano que vem é de R$ 87,796 bilhões, valor 8,02% maior que o projeto para 2015, que é de R$ 81.275 bilhões. Dessa receita total, 63% devem ser originários da arrecadação de tributos como ICMS, IPVA e ITCD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos), entre outros.
Entre esses tributos, o ICMS é a principal fonte de renda, respondendo por R$ 43,72 bilhões, que irão ajudar o governo estadual a reduzir a tal dívida herdada, que os ‘tucanos’ rebatem na mídia.  Já a receita fiscal deve chegar a R$ 85.193 bilhões, no próximo ano, nesse valor são consideradas aplicações financeiras e outras operações variáveis nem a dedução automática para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Ao se expurgar a receita intra-orçamentária (transações entre os órgãos da própria administração pública), o valor fica em R$ 73,93 bilhões.
A peça orçamentária prevê um superávit primário de R$ 913 milhões em 2016, esse valor é o resultado da diferença entre receita e despesa, mas não considera os gastos com a dívida do Estado. Ao se subtrair o serviço de dívida (pagamento de juros e encargos), fica um déficit nominal de R$ 3,734 bilhões. De acordo com informações recebidas, esse número não leva em consideração também os gastos com a dívida estadual, que devem alcançar R$ 7.178 bilhões em 2016, sendo R$ 4.796 bilhões em amortizações e R$ 2.382 bilhões em pagamento de juros e encargos. (LR)
Fonte: http://www.jornaldeuberaba.com.br/

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